Esse é um artigo compartilhado. Foi escrito com a ajuda de especialistas das redes sociais.

As possibilidades são, se você estiver tentando comercializar seu negócio, você será apresentado a um “guru das redes sociais”, que supostamente tornará sua página do Facebook super popular.

Antes de entregar um centavo para essa pessoa, ouça.

Qualquer um que se diz “guru das redes sociais” (ou não liga se alguém assim os chama), provavelmente não está totalmente dentro do mundo das mídias sociais, consistentemente produzindo bons resultados usando técnicas legítimas e éticas.

Então, se você estiver no meio de um guru, seja um bom consumidor. Educadamente escute o que eles dizem e depois não deixe de fazer sua lição de casa. Os famosos gurus já queimaram o melhor de nós, incluindo as pessoas que entrevistei para esse post.

Espero que você possa aprender com os relatos seguinte.

Edney Souza, Interney.net

Edney Souza

“Os piores gurus são aqueles que ensinam como fazer alguma coisa que nunca fizeram.

Logo em seguida vem os profissionais que tem experiência em uma única empresa, com um único tipo de negócio, em uma única ferramenta e se vendem como profissionais completos.

E acima de todos eles tem os picaretas que usam como cases para se vender exemplos em que eles não trabalharam nem direta nem indiretamente, infelizmente por serem muito bons de oratória acabam convencendo milhares de pessoas para seus conteúdos.

Lembrem-se não é porque todo mundo faz alguma coisa que isso automaticamente está certo. Alguém com muita audiência não é automaticamente uma boa referência a seguir.

Em se tratando de ferramentas digitais, é fundamental saber onde aquele profissional adquiriu a experiência que ele está lhe vendendo.”

Exemplo comum:  Os gurus dizem: “O alcance orgânico morreu!” Eu digo “depende!” – Veja o exemplo da Tasty:

Sempre que alguém diz taxativamente que alguma coisa morreu ou alguma coisa vai salvar sua empresa desconfie, a melhor resposta geralmente é “depende!”

 Edney é Consultor e Professor de Marketing Digital na ESPM.

Mateus Rosa, www.mateusrosa.com.br

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O pior conselho que recebi foi de fazer sorteios para engajar os seguidores nas mídias sociais. Na época atendia cliente no segmento do varejo, mas de um produto com um valor médio/alto agregado. Essa ação, realmente  até traz seguidores para marca, mas não fãs e pessoas engajadas com seu produto/serviço mas sim, quem quer apenas ganhar um brinde e nunca mais interagir com você.

Mateus Rosa é digital influencer e blogger em: www.mateusrosa.com.br

Daniel Z. Chohfi, Vitamina Publicitária

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O pior conselho que vejo disseminado na internet dos gurus das redes sociais é que você terá resultados em pouco tempo.

O retorno demora, e como qualquer coisa bem feita, leva tempo. Não existe mágica, e vender a ilusão de que o resultado é rápido e fácil com as mídias sociais é errado. Não é apenas uma questão de tráfego, e você precisa otimizar a conversão e retenção dos acessos que tiver através das mídias sociais, além de claro, oferecer o produto ou serviço certo para a sua audiência.

Considere também que em diversos negócios as vendas não ocorrem através das mídias sociais, e elas servem como um primeiro contato com a sua marca. Por isso o objetivo é iniciar um relacionamento de longo prazo através da captura do e-mail dos visitantes, normalmente oferecendo acesso a um curso gratuito, eBook, newsletter, ou algo neste sentido em troca.

Com investimento, é possível acelerar os resultados e atualmente você precisa pagar para jogar na maioria das plataformas. Mas fazer as pessoas conhecerem, gostarem e confiarem em você é construir um relacionamento. Não é fácil, demora, mas vale a pena.

Daniel Z. Chohfi é Editor- chefe do blog : vitaminapublicitaria.com.br

Helena Dias, Community Manager  PT

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Quando comecei a trabalhar na área, há mais de 5 anos, um dos conselhos que cheguei a ouvir foi para comprar Likes no Facebook. E o pior é que, se pesquisarmos no Google por isso, aparecem imensos sites que oferecem likes em troca de um valor monetário.
Para os principiantes, esta pode ser uma solução que parece muito atrativa. Em pouco tempo o negócio deles vai crescer imenso em termos de fãs e vão passar a comunicar as suas novidades a centenas e milhares de fãs. Infelizmente, nada disso é real.
Comprar likes no Facebook está muito longe de ser algo bom para uma empresa e é um enorme desperdício de dinheiro. O mais provável que aconteça é que a interação da página desça, o alcance real será comprometido e a empresa vai perder credibilidade. Pior ainda é que a página não vai converter. No final, vai levar a que as empresas, que querem ter resultados na rede, tenham de criar uma nova página e começar do zero.
Helena é Head of Social Media na Brandtellers Studio e blogger no: communitymanager.pt

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Como você foi confundido por um suposto “guru das redes sociais?” Deixe-nos saber nos comentários!